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1.
Rev. Ciênc. Plur ; 6(2): 82-100, 2020.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1100313

RESUMO

Introdução:Não há como negar que a morte constitui uma realidade comum nos hospitais, especialmente em setores como Unidades de Terapia Intensiva. Apesar da morte fazer parte do ciclo natural da vida, os profissionais de Enfermagem, geralmente, não são adequadamente preparados para lidar com ela, o que muitas vezes gera sentimentos de sofrimento. Durante a formação acadêmica,o tema morte é pouco abordado e o profissional é incentivado a acreditar que somente a cura e a recuperação do paciente são características de um bom cuidado.Objetivo:Conhecer e explorar as vivências emocionais pregressas dos enfermeiros perante a finitude/morte e o processo de morrer em cuidados intensivos.Método:Estudo exploratório, descritivo de abordagem qualitativa. Utilizou-se como instrumento um roteiro contendo 4 perguntas abertas. Foram entrevistados 10profissionais enfermeiros que fazem parte do quadro de funcionários daUnidade de Terapia Intensiva de um Hospital do Agreste de Pernambuco. Resultados:Os resultados apontaram que a maior parte dos entrevistados referiu como sentimento negativo a tristeza diante do paciente em finitude, e como sentimento positivo compaixão. A principal dificuldade perante o doente em finitude foi a ausência de protocolos que definem e dão continuidade ao cuidado paliativo. O conforto como objetivo para aliviar a dor e sofrimento foi elencado como principal método para lidar com paciente em finitude. Constatou-se ainda o despreparo dos enfermeiros na graduação perante o processo de morrer. Conclusões:As vivências dos enfermeiros perante a finitude podem causar adoecimento, visto que ainda se predominamsentimentos negativos na assistência, fato que pode ser explicado pela falta de preparação durante a graduação para lidar com a finitude/morte. Ainda há barreiras para implementar o cuidado paliativonasunidades de terapia intensiva, e associado a isto se tem a falta de compreensãopor parte dos profissionais enfermeirosnaparticipação da implementaçãodos cuidados paliativos (AU).


Introduction:There is no denying that death is a common reality in hospitals, especially in sectors such as Intensive Care Units. Although death is part of the natural life cycle, nursing professionals are generally not adequately prepared to deal with it, which often generates feelings of suffering. During the academic training, the subject of death is little addressed and the professional is encouraged to believe that only the cure and recovery of the patient are characteristics of good care. Objective:To know and explore the nurses past emotional experiences in the face of finitude/death and the process of dying in intensive care. Methods:It is an exploratory study, descriptive of qualitative approach. A roadmap containing 4 open questions was used as a tool. We interviewed 10 nursing professionals who are part of the staff of the Intensive Care Unit of a Hospital do Agreste de Pernambuco.Results:The results pointed out that most of the interviewees referred as negative feeling the sadness before the patient in finitude, and as positive feeling compassion. The main difficulty facing the finite patient was the absence of protocols that define and provide continuity to palliative care. Comfort as an objective to relieve pain and suffering was listed as the main method to deal with patients in finitude. It was also found that nurses were unprepared to die at the time of graduation.Conclusions:Nurses experiences with finitude can cause illness, since negative feelings still prevail in care, which can be explained by the lack of preparation during graduation to deal with finiteness/death. There are still barriers to implement palliative care in intensive care units andassociated with this is the lack of understanding on the part of nursing professionals in participating in the implementation of palliative care (AU).


Introducción:No se puede negar que la muerte es una realidad común en los hospitales, especialmente en sectores como las Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). Aunque la muerte forma parte del ciclo natural de la vida, los profesionales de la enfermería no suelen estar adecuadamente preparados para afrontarla, lo que suele generar sentimientos de sufrimiento. Durante la formación académica, el tema de la muerte se aborda poco y se alienta al profesional a creer que sólo la curación y la recuperación del paciente son características de una buena atención.Objetivo:Conocer y explorar las experiencias emocionales previas de las enfermeras con la finitud/muerte y el proceso de morir en cuidados intensivos.Metodología: Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo de unenfoque cualitativo. Se utilizó como instrumento un guión que contenía 4 preguntas abiertas. Entrevistamos a 10 enfermeras que forman parte de la UCI del Hospital do Agreste de Pernambuco. Resultados: Los resultados mostraron que la mayoría de los entrevistados se refirieron como un sentimiento negativo a la tristeza en el cuidado del paciente en finitud. La principal dificultad ante el paciente en finitud era la ausencia de protocolos clínicos de cuidados paliativos. También se observó la falta de preparación de las enfermeras en el proceso de graduación para morir.Conclusiones: Las experiencias de las enfermeras con la finitud pueden causar enfermedades, ya que los sentimientos negativos siguen predominando en los cuidados, lo que puede explicarse por lafalta de preparación durante la graduación para hacer frente a la finitud. Todavía existen obstáculos para aplicar los cuidados paliativos en las unidades de cuidados intensivos y, en relación con ello, hay una falta de comprensión por parte de los profesionales de la enfermería para participar en la aplicación de los cuidados paliativos (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cuidados Paliativos , Morte , Unidades de Terapia Intensiva , Enfermeiros , Dor , Brasil , Pesquisa Qualitativa , Emoções
2.
Rev. enferm. UFPE on line ; 12(11): 3024-3029, nov. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-997803

RESUMO

Objetivo: analisar aspectos referentes à espiritualidade em profissionais de Enfermagem que prestam assistência a pacientes em regime de cuidados paliativos. Método: trata-se de um estudo qualiquantitativo, do tipo descritivo, com seis profissionais da equipe de Enfermagem de um centro de oncologia. Utilizou-se um formulário semiestruturado para a coleta dos dados. Analisaram-se os dados qualitativos pela técnica de Análise de Conteúdo e os dados quantitativos com o auxílio do programa Epi Info,TM versão 2011. Resultados: revela-se que 83% afirmam desenvolver a espiritualidade durante a assistência prestada e 67% acreditam na interferência da espiritualidade na assistência por eles prestada, além de considerarem importante o diálogo sobre esta com os pacientes. Conclusão: constatou-se a crença em conseguir desenvolver a espiritualidade durante a assistência prestada e a existência de interferência da espiritualidade durante essa assistência prestada pela equipe de Enfermagem. Buscam-se, por meio de estudos dessa natureza, reflexões a respeito do processo de trabalho da Enfermagem no cuidado ao paciente oncológico a fim de subsidiar mecanismos que possam favorecer as habilidades no contexto da espiritualidade.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Enfermagem Oncológica , Cuidados Paliativos , Religião , Atitude Frente a Morte , Espiritualidade , Enfermagem de Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida , Neoplasias , Equipe de Enfermagem , Institutos de Câncer , Epidemiologia Descritiva
3.
Acta fisiátrica ; 24(3): 133-137, set. 2017. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-968423

RESUMO

Analisar o efeito da cinesioterapia em grupo sobre a qualidade de vida, adesão e desistência do programa, capacidade funcional, equilíbrio e marcha de idosas sedentárias. Método: Estudo experimental, amostra de idosas com média de idade de 69,83 (±7,76), que foram submetidas a um protocolo de cinesioterapia e randomizadas em três grupos (N=48), cinesioterapia em grupo (CG), cinesioterapia individual (CI) e controle (C); durante 12 semanas. A qualidade de vida foi avaliada por meio do questionário SF-36, e as variáveis de equilíbrio e marcha através do teste de Tinetti. Utilizando os procedimentos estatísticos descritivos (média e desvio padrão) e o teste de Wilcoxon, admitindo-se o nível de significância de p < 0, 05. Resultados: Taxa de permanência: CG:n=9; GI:n=10; C:n=8 ;Teste de Tinetti:Grupo CG: escore total 9.26 X 13.1; Grupo GI 11.37 X 14.5. Não houve melhora no grupo C. SF-36: média de escores: (CG) Dor: 33.2 X 70.7; Aspectos emocionais 33.3 X 66.6; (GI) Capacidade funcional: 64 X 85.5; Aspectos emocionais: 77.7 X 88; Limitação funcional: 72.5X 100. Não houve melhora estatisticamente significativas no grupo C. Conclusão: Não foram encontradas diferenças expressivas em relação a taxa de desistência entre a dinâmica em grupo e a dinâmica individual no programa de cinesioterapia, no entanto os grupos experimentais apresentaram diferenças significativas com os testes, antes e pós intervenção, para melhora nos aspectos emocionais, melhora de limitações físicas, redução de dor, melhora no equilíbrio e marcha, mostrando assim eficácia e importância dessa atividade


Analyze the effect of group kinesiotherapy on quality of life, adherence and discontinuation of the program, functional ability, balance and gait of sedentary elderly women. Method: Experimental study, with a sample of elderly women over the age of 60 years (N=30). They were submitted to a kinesiotherapy protocol for twelve weeks after being randomized into three groups: collective kinesiotherapy (CK), individual kinesiotherapy (IK), and control group (CG). Quality of life with SF-36 survey, and the variables of balance and gait with Tinetti test were assessed. Descriptive statistical procedures and the Wilcoxon test were applied to evaluate the effect intra group and the Kruskal-wallis test for analyzing the variance between groups, with significance of p<0.05. Results: Adherence were: CK, n=10; IK, n=10; and CG, n=10. Tinetti test (before x after): CK total score, 9.26 X 13.1; IK total score, 11.37X14.5. There was not improvement in CG. SF-36 (mean scores, before x afer): CK Pain, 33.2 X 70.7; CK Emotional wellbeing 33.3X66.6; IK Functional capacity: 64X 85.5; IK Emotional aspects: 77.7 X 88; IK Functional limitation: 72.5X 100. There were no statistically significant changes in CG. Conclusion: We found no expressive differences regarding the kinesiotherapy program discontinuation between the intervention groups. However, both groups presented significant differences after the interventions in improvement of the emotional aspects, improvement of physical impairments, pain reduction, improvement of balance and gait, what evidences the efficacy and the relevance of this activity


Assuntos
Humanos , Idoso , Qualidade de Vida , Envelhecimento , Exercício Físico , Comportamento Sedentário , Ensaio Clínico , Estudos Prospectivos
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